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Meio Ambiente

Abril começa chuvoso

Dia 01/04/2024

Abril, no Paraná, é um mês de muita chuva no Oeste, Sudoeste e Litoral, e pouca chuva no Vale do Ribeira e Norte Pioneiro.

É um mês de temperaturas médias de 15°C no Sul, 17°C na Capital e 23°C no Oeste e Noroeste. Mas a previsão do tempo do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) aponta que, em algumas regiões, a chuva e a temperatura vão ficar diferentes da média em abril de 2025: no Interior do Estado deve chover menos, e na metade Norte do Estado as temperaturas ficarão mais altas do que a média.

A previsão pé que a maior parte das chuvas de abril ocorrerá nos primeiros dez dias do mês. “Um sistema frontal na altura do Sul do país deve se deslocar para o oceano. Apesar do eixo não avançar sobre o Estado do Paraná, a presença dela contribui com a formação de linhas de instabilidade. Nos próximos dias a presença dessas frentes frias deve ser mais frequente. Com isso teremos uma semana com tempo bastante abafado e chuva ocorrendo principalmente durante as tardes, não se descartando que ela venha com força em alguns momentos”, explica Samuel Braun, meteorologista do Simepar. 

CHUVA - Historicamente, no mês de abril, chove mais no Oeste, Sudoeste e Litoral, e chove menos no Vale do Ribeira e no Norte Pioneiro. A média histórica de acumulado de chuva em abril em Cascavel é de 140 mm, em Guaraqueçaba é de 190 mm, em Londrina é de 87 mm e em Curitiba é de 84 mm.

No Litoral, na Região Metropolitana de Curitiba e nos Campos Gerais a previsão para abril é de que a chuva siga a média. No Interior, entretanto, choverá menos em 2025 do que a média histórica.

“Para o setor Norte a questão da chuva ficar abaixo da média trará uma diferença pouco significativa, já que a média histórica já é baixa: de 80mm a 100mm. É bem provável que o agricultor ainda sofra com a falta de chuva. No Oeste e Sudoeste, apesar da chuva prevista ser ainda abaixo da média, essa média é alta. Deve chover mais do que no mês de março, o que pode trazer um alento para o agricultor”, detalha Braun. 

TEMPERATURA

As menores temperaturas no mês de abril no Paraná, historicamente, são na região Centro-Sul. A temperatura média na região é na faixa dos 15°C no mês - a mínima média fica entre 10°C e 12°C, e a temperatura máxima não passa de 22°C. Na Capital a temperatura média em abril é próxima de 17°C, a mínima média é de 13°C e a máxima fica próxima a 23°C.

As temperaturas médias mais altas em abril são no Oeste e Noroeste: 23°C a 24°C, com mínima média de 17°C a 19°C e máximas entre 19°C e 31°C.

De acordo com o Simepar, no setor Norte do Estado as temperaturas devem se manter acima da média histórica. Na metade Sul, a previsão é ficarem perto da média, trazendo mais períodos com temperatura amena. “As primeiras massas de ar que possam trazer uma diminuição da temperatura de forma mais expressiva chegarão, com maior probabilidade, no fim do mês. A possibilidade de geada em abril ainda é muito baixa no Paraná”, ressalta Braun.

Outono traz mudanças graduais para o clima

Dia 20/03/2024

O outono de 2025 no Paraná iniciou às 06h01 desta quinta-feira, 20 de março, trazendo mudanças graduais no clima. Segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), os meses de abril, maio e junho historicamente apresentam redução no volume de chuvas em relação ao verão, influenciados por sistemas de alta pressão atmosférica que promovem ar frio e seco, aumentando o intervalo entre precipitações.

Previsão do tempo para o início do outono

De quinta-feira (20) a domingo (23), o clima no Paraná será estável, com predomínio de sol e alta amplitude térmica. As manhãs terão temperaturas amenas e possibilidade de nevoeiros, enquanto as tardes serão mais quentes. Chuvas fracas podem ocorrer no Litoral na quinta e sexta. Já nas regiões Oeste, Norte e Noroeste, a umidade estará baixa até domingo, conforme detalhado por meteorologistas do Simepar em relatório divulgado na quarta-feira (19).

Comparativo: verão 2025 mais chuvoso, mas menos quente

O verão 2024/2025 foi marcado por chuvas intensas em diversas regiões. Na terça-feira (19), Paranavaí registrou 41,8 mm de chuva acumulada, enquanto Altônia teve 48 mm em duas horas. São José dos Pinhais acumulou 27 mm em uma hora, e Paranaguá, 30,4 mm em meia hora. Apesar disso, o verão deste ano foi mais ameno que o de 2024, exceto no Litoral. “Em 2025, choveu mais em quase todo o estado, mas as temperaturas médias foram mais baixas que no ano passado”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar.

Fevereiro de 2025 foi o mais quente já registrado em 23 cidades paranaenses, mas não superou o calor extremo de 2024, quando as temperaturas ficaram até 2,5°C acima da média em várias regiões.

Entre 20 de março e 20 de junho, a previsão do tempo no Paraná indica temperaturas médias ligeiramente acima do normal, mas mais amenas que no outono de 2024. As chuvas devem seguir o padrão histórico no Leste, com volumes próximos ou abaixo da média nas demais áreas. Regiões como Oeste, Sudoeste e Centro-Sul terão um outono mais seco que o anterior, que registrou precipitações acima do esperado.

Os maiores acumulados de chuva no outono costumam ocorrer no Sudoeste e Oeste, enquanto o Norte apresenta os menores volumes. Em abril, por exemplo, o Litoral varia entre 111 mm e 211 mm, a Região Metropolitana de Curitiba entre 39 mm e 96 mm, e o Norte entre 56 mm e 122 mm. Maio tende a ser ligeiramente mais chuvoso que abril e junho.

Geadas, nevoeiros e amplitude térmica

A partir da segunda metade de abril, geadas podem atingir o Centro-Sul paranaense, especialmente em áreas altas como Sudoeste, Sul e Campos Gerais. “Variações bruscas de temperatura, veranicos, nevoeiros e geadas são características típicas do outono no Paraná”, destaca Kneib.

Março quente e com poucas chuvas

Dia 25/02/2024

Na manhã da última segunda-feira (24), em entrevista para a Rádio Onda Sul, o meteorologista Piter Scheuer relatou sobre a previsão do tempo para o mês de Março.

Segundo o metereologista, março “Vai ser um mês bem quente. Vai ser um pouco mais seco porque esse mês aqui (fevereiro) ainda teve muitas cidades da região que completaram e até ficaram acima da média por conta de alguns temporais de verão.

Em alguns locais que, como a chuva é irregular, vai ficar um pouquinho abaixo da média. Então eu acredito que março provavelmente quase todo mundo vai ficar abaixo da média. É um mês assim que não tem muita chuva, não. Não estou vendo muita sustentação e é um mês também que segue bem quente, mas ali para o final da segunda quinzena, a gente já começa a ter um ou outro pulso de de ar um pouquinho mais ameno, mas ainda assim o calor acaba predominando.”

Saúde alerta para cuidados durante a onda de calor

Dia 13/02/2024

Devido ao calor que atinge o Paraná nesta semana, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) alerta para importantes cuidados que a população precisa adotar, especialmente quando a temperatura apresenta níveis mais elevados. Desidratação, cansaço, insolação e falta de ar são alguns dos problemas que o calor pode causar.

A desidratação é uma das ocorrências mais comuns nesse cenário. A importância de se proteger e se hidratar poderá evitar sintomas como tonturas, desmaios, cansaço, palpitações, mal-estar e, em situações de extremas, até a morte.

De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), os próximos dias permanecerão quentes e abafados e, por isso, aumentar a hidratação, de preferência ingerindo água, é essencial para manter a saúde e o bem-estar.

Neste período é ainda mais importante o consumo de alimentos in natura, evitando os ultraprocessados. Frutas, verduras e legumes, em geral, possuem alto teor de água, diferente dos ultraprocessados, que são ricos em sódio e aditivos. Os refrigerantes, néctares e refrescos, apesar de possuírem alto teor de água, são ricos em açúcar ou adoçantes e aditivos, não sendo uma fonte adequada para hidratação.

A coordenadora de Promoção da Saúde da Sesa, Elaine Cristina Vieira de Oliveira, ressalta que a quantidade de água que precisa ser ingerida por dia é muito variável e depende de vários fatores, como a idade, o peso, a atividade física, bem como o clima e a temperatura do ambiente.

"Para alguns, a ingestão de dois litros por dia pode ser suficiente. Outros precisarão de um litro e meio ou três litros. Uma forma de verificar se a ingestão hídrica está adequada é prestando atenção à coloração da urina, que deve estar sempre bem clarinha".

SINAIS DE SEDE 

O balanço diário de água é controlado por sensores localizados no cérebro e em diferentes partes do corpo. Esses sensores provocam a sede e impulsionam as pessoas a ingerirem líquidos sempre que a ingestão não é suficiente para repor a água utilizada ou eliminada. Porém, algumas pessoas, como crianças e idosos, por exemplo, nem sempre apresentam sinais de sede.

"Nesses casos, é necessária ainda maior atenção para a adequada ingestão de água pura, ingerindo aos poucos ao longo do dia, mesmo antes de apresentar sinais de sede", diz a coordenadora.

Veja as medidas recomendadas pela Sesa para prevenir a desidratação:

- Não espere ter sede. Não é raro que pessoas idosas sintam menos sede que as mais jovens. Beba líquidos regularmente durante todo o dia.

- Contar sempre com uma garrafinha de água por perto. Caso tenha dificuldade em ingerir, uma boa opção é saborizá-la com rodelas de limão, laranja ou hortelã, por exemplo. Utilizar alarmes ou aplicativos que enviam avisos sonoros para lembrar de tomar água. Consumir mais frutas, verduras e legumes. Não substituir a água por néctares, sucos ou refrigerantes.

- Fazer exercícios leves no início da manhã ou final da tarde, quando a temperatura costuma ser mais amena.

- Evitar exposição ao sol nos períodos mais quentes e usar sempre filtro solar.

- O calor traz também risco aumentado de intoxicações alimentares. Manter os alimentos refrigerados e ficar atento aos cuidados de higiene na sua manipulação. Lavar sempre as mãos e evitar consumir alimentos e bebidas de origem duvidosa.

- No verão os casos de dengue aumentam. É necessário usar repelentes, cuidar com a entrada dos mosquitos no ambiente e evitar o acúmulo de água e a formação de criadouros.

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