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Política

Quedas de energia no Paraná serão debatidos na Alep

Dia 17/03/2025

A Assembleia Legislativa do Paraná promove, na próxima terça-feira (18), às 9h, uma reunião de trabalho para discutir as frequentes quedas de energia no Estado. O encontro é organizado pelo bloco da Agricultura Familiar, liderado pela deputada estadual Luciana Rafagnin (PT), e busca soluções para os problemas enfrentados, especialmente após a privatização da Copel.

Na última semana, moradores de Francisco Beltrão realizaram um protesto cobrando melhorias no serviço. Entre as principais queixas estão a demora no restabelecimento da energia, a falta de materiais para manutenção, a terceirização excessiva e o fechamento de escritórios da companhia, dificultando o atendimento à população. Além disso, há pedidos para que os consumidores sejam compensados financeiramente pelos apagões prolongados.

“Os agricultores estão sofrendo com a falta de energia, e isso impacta diretamente a produção e a qualidade de vida de milhares de famílias do campo. É um total descaso da Copel e do Governo do Estado, que não fiscaliza o serviço”, afirmou a deputada Luciana Rafagnin.

Mesmo após audiências públicas realizadas anteriormente, as reclamações sobre a qualidade do serviço continuam aumentando. Antes da privatização, a Copel era considerada uma das melhores distribuidoras de energia do Brasil, segundo rankings da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No entanto, os indicadores atuais apontam uma piora significativa no atendimento.

Foram convidados para a reunião representantes de diversas entidades, como a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Estado do Paraná (FETRAF), o Ministério Público, a Câmara de Vereadores de Francisco Beltrão, a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), a Defensoria Pública e a própria Copel.

O encontro ocorrerá na Sala das Comissões da Assembleia Legislativa, às 9h de terça-feira (18).

Paraná registra queda em índices da segurança pública

Dia 20/02/2025

A criminalidade está em queda no Paraná. É o que mostram dados divulgados nesta quarta-feira (19 de fevereiro) pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp-PR), os quais apontam que em 2024 foi registrada a menor taxa de homicídios da história, bem como o menor patamar de furtos e roubos. Na outra ponta, as apreensões de drogas aumentaram, evidenciando uma atuação das forças de segurança cada vez mais preventiva e a eficácia das políticas de segurança pública em andamento no Estado, afirma o secretário de Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira.

“Tivemos reduções em todos os indicadores de criminalidade, especialmente dos homicídios, em que houve uma redução muito significativa nos números, assim como dos latrocínios. Obviamente vamos continuar trabalhando para reduzir ainda mais os números ao longo do ano de 2025, mas os dados divulgados são muito positivos, o que nos deixa satisfeitos com o trabalho feito pelas polícias”, disse o secretário, atribuindo ainda a redução na criminalidade a um amplo planejamento do Governo do Estado, com integração entre as polícias Civil e Militar, e um amplo investimento na contratação de mais policiais e na aquisição de novos equipamentos para os agentes de segurança.

Homicídios

Começando pelos homicídios, em 2024 o Paraná registrou a menor taxa desse tipo de crime na história. Foram 1.663 homicídios dolosos entre janeiro e dezembro, o que representa uma taxa de 14,06 homicídios por 100 mil habitantes. Tanto em números absolutos, quanto proporcionais, os índices são os menores desde o início da série histórica, iniciada em 2007.

O número representa uma queda de 9,4% em relação a 2023, quando foram registrados 1.837 assassinatos no Paraná. Naquele ano, a taxa de homicídios foi de 15,63 mortes por 100 mil habitantes.

Além disso, o estado também registrou queda no total de latrocínios, que são os roubos seguidos de morte. Em 2024, foram 46 casos, o que significa uma queda de 9,8% em relação a 2023, quando foram registrados 51 latrocínios. Em um recorte histórico maior, o total de latrocínios no Paraná caiu pela metade entre 2018 e 2024. Há seis anos, eram 94 latrocínios.

Furtos e roubos

Furtos, roubos, furtos e roubos de veículos, de residências e do comércio também diminuíram no Paraná, chegando próximos ou até mesmo superando patamares históricos.

A soma de todos os casos de furto e roubo em 2024, por exemplo, indica para o menor patamar da série histórica, com 162.926 ocorrências.

O número de furtos teve queda de 12,4%, passando de 165.112 casos num ano para 144.811 no outro. É o segundo melhor resultado da série histórica, atrás apenas de 2020, quando foram registrados 140.720 casos de furtos no Paraná.

No caso dos roubos, que diferem dos furtos pelo uso da violência ou de ameaça, foram 18.115 casos em 2024, 23,3% a menos que em 2023, quando 23.640 casos foram registrados pelas forças policiais do Estado, o equivalente a 15 roubos a menos por dia no Estado. É o menor índice do crime em 17 anos.

Além disso, crimes como furto e roubo de veículos também tiveram quedas expressivas entre 2024 e 2023 (de -11% e -31%), com 11.202 e 2.101 caos, respectivamente. Quando somados furtos e roubos a veículos, o Paraná registrou o menor índice da história, com 13.303 casos

O mesmo ocorreu com os furtos e roubos a residências, que tiveram quedas de 13% e 16,4%, com 26.650 e 1.840 registros, respectivamente. E o comércio também sentiu a redução nos índices de criminalidade, com os furtos a estabelecimentos comerciais caindo 4,3% (15.019 casos) e os roubos, -29,4% (com 2.158 casos).

Apreensões de drogas

O combate à criminalidade no Paraná também resultou no aumento das apreensões de drogas em todo o Paraná.

É o caso, por exemplo, das apreensões de maconha, que aumentaram 13% em 2024. Foram retiradas de circulação 483 toneladas no ano passado, contra 428 toneladas em 2023, o que significa mais de 1 tonelada por dia. Foi o segundo maior volume apreendido no Brasil, atrás apenas do Mato Grosso do Sul, que apreendeu 579 toneladas. Os dados são do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e englobam também a atuação de forças federais.

A apreensão de cocaína teve aumento de 29% em 2024, saindo de 4,4 toneladas em 2023 para 5,7 toneladas. No caso do crack, o volume retirado de circulação é ainda mais expressivo quando comparados os dois anos. Foram 33% a mais em 2024, com 2,1 toneladas em 2024, ante 1,6 tonelada. O maior crescimento na apreensão de drogas registrado em 2024 foi de ecstasy com aumento de 60,8%. Foram 118.850 comprimidos apreendidos pela segurança pública do Paraná, 44.964 a mais que os 73.886 comprimidos retirados de circulação no mesmo período de 2023.

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